Outubro Rosa

12.10.13

Não costumo postar durante o fim de semana, mas hoje resolvi abrir essa exceção para falar de um assunto importante e que não pode passar em branco...

De acordo com o Inca, o câncer de mama mata, por ano, mais de 10.000 pessoas. Movimentos como o Outubro Rosa ganham destaque pelo Brasil e pelo mundo. As estimativas, as formas de prevenção e mais detalhes sobre o movimento, você confere a seguir:

Combate ao câncer de mama em foco:

Mobilizações para prevenção e controle da doença, responsável pelo maior índice de cânceres entre as mulheres, ganham força pelo Brasil.

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer, o Inca, o câncer de mama é a forma mais frequente de neoplasias entre a população feminina. Ele é, também, o de segunda maior incidência em todo o mundo.

No Brasil, sua taxa de mortalidade é alta, e a sobrevida, cinco anos após o diagnóstico, é de pouco mais de 60% em todo o mundo. Os registros do Inca confirmam 13.000 mortes por ano relacionadas ao câncer de mama. Até o final de 2013, prevê-se o surgimento de 52.680 novos casos da doença no país, com 52 diagnósticos positivos para cada 100 mil mulheres.

Movimentos em prol do combate e da prevenção ao câncer de mama vêm ganhando destaque pelo Brasil e pelo mundo, nas últimas décadas. A parceria entre o Inca, o Ministério da Saúde e algumas organizações promove, por mais um ano, o movimento conhecido como “Outubro Rosa”. A iniciativa, que teve seu início nos Estados Unidos, conquistou espaço no território nacional há aproximadamente uma década.

Prevenção:

O melhor método para a profilaxia do câncer de mama envolve o controle dos fatores de risco mais conhecidos pelos profissionais da área oncológica. O controle de fatores fisiológicos – compreendidos pela hereditariedade e pelo ciclo feminino de reprodução – ainda permanece modesto, pois envolve a aplicabilidade do conhecimento recém-adquirido sobre aspectos mais complexos do genoma humano.

Os fatores de risco mais conhecidos, por outro lado, referem-se ao estilo de vida da sociedade pós-moderna. O modo de vida atual é caracterizado, especialmente, por sedentarismo, má alimentação (que culmina em obesidade), terapias de reposição hormonal e alcoolismo. O Inca indica que o controle nutricional, associado à prática regular de exercícios físicos, reduz em até 28% o risco de desenvolvimento da doença.

O autoexame constitui um importante método para o conhecimento do próprio corpo. É a partir dele que um paciente pode vislumbrar a ideia de que há algo de errado com sua própria fisiologia. Porém, os especialistas afirmam não ser este um método suficiente para a detecção precoce da doença. Por isto, é sempre importante atrelar o autoexame àsvisitas periódicas ao médico e à realização da mamografia.

E então, vamos aderir à Campanha e espalhar essa ideia?

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Aproveito para desejar a todos um bom fim de semana e um feliz Dia das Crianças!